CV

O que não mudou desde que comecei na profissão foi o poder da ideia. De lá pra cá, aprendi a ser mais ágil em alcançá-la e traduzi-la, lapidar, apresentar e produzir. Este processo se  aprimorava enquanto o mercado se transformava. De advertising, escola de ideias, fui pro Live Mkt, onde gamei na ideia de criar para objetivos, não para formatos. O briefing era um problema a ser resolvido. E isso era lindo. Depois fui pro varejo, ganhar resiliência, velocidade, foco em vendas e inteligência emocional, com o primeiro cargo de gestão - supervisão. Gostei e mudei de agência, agora como diretor de criação. Querendo mais buzz, fui pra agência de RP, num bureau de criação para grandes marcas. Conheci o healthcare e mergulhei para buscar o expertise tão específico. E, quando todo mundo queria performance, fui aprender com quem manja muito do assunto, como DC de uma agência com projeção nacional. Há dois anos trouxe essa bagagem toda pra casa, de onde trabalho com parcerias de muitas formas: como redator em projetos específicos, em freelas pontuais ou por períodos mais extensos. Como DC, opero como agência, alocando os talentos mais indicados para cada necessidade.